Você sabe se maracujá dá em árvore? Ou de onde vem a sua cúrcuma? Ou ainda quais foram as etapas que geraram sua farinha? Em um mundo moderno, onde todos os produtos vêm das gôndolas dos supermercados, desaprendemos sobre a origem dos nossos alimentos, mas isso já vem mudando. Em um mergulho de resgate às origens, o novo consumidor consciente começa a perguntar sobre de onde vêm e quais seriam as cadeias de produção do que normalmente consome. E diante de tantos questionamentos, pouco a pouco começam a surgir respostas transparentes para as cadeias e os produtos.
A ascensão dos botânicos
O que vem na sua mente quando você ouve falar sobre o termo botânico?
Provavelmente você pensa nas aulas de biologia do colégio ou até mesmo nos ingredientes que vão dentro do seu drink.
Mas, o termo botânico está se popularizando para definir um conjunto de plantas e frutas que trazem aroma, sabor e/ou funcionalidade a um prato ou formulação. Ou seja, é a pitada especial que faz toda a diferença, como por exemplo, o orégano na pizza e o zimbro na gin tônica.
Eles não se reconhecem como velhinhos, nem idosos ou sêniores. Não fazem parte da “melhor idade” ou terceira idade, afinal qual seria a quarta então? Eles fazem parte da geração prateada, e são mulheres e homens maduros que ainda têm muita coisa para realizar. No Brasil, hoje mesmo, já existem mais pessoas com mais de 60 anos do que crianças com até 09 anos. Então, com certeza esses jovens Baby Boomers não são mais nichos de mercado, mas uma parcela importante do mercado. Será que estamos os percebendo e trabalhando em seu benefício?
As tecnologias evoluem cada vez mais rápido e estamos passando por grandes mudanças onde tendências são catapultadas, quando oportunas. Então, o distante horizonte de novidades fica cada vez mais perto e imediato. Embora cada região viva um momento distinto de maturidade em inovação, a globalização demanda que novas soluções sejam espalhadas rapidamente. E no importante mercado consolidado de alimentos, o que nos aguarda lá (ou ali) na frente?
A mocinha dos macronutrientes, salvação dos vilões carboidrato e gordura, é a proteína. Para quem não sabe, a proteína é o tijolo base da nossa constituição e, por esse motivo, vem ganhando status e lugar nas prateleiras dos consumidores do mundo. Estrela dos nutrientes, protagonista das dietas e queridinha do mundo fitness. O que a febre das proteínas tem para nos mostrar?
Do leque de funcionalidades a escolher, por motivos óbvios, a imunidade ganhou um espaço diferenciado, sendo considerada até mesmo a palavra de ouro. Apesar da ANVISA ser rigorosa quanto ao uso da alegação de imunidade na categoria dos alimentos, surgem diversos produtos no mercado prometendo o que todos queremos: a tão sonhada imunidade. Mas por que será que ainda não temos um remédio ou produto que entregue essa proteção ao corpo?
É fato que o uso de ingredientes naturais é de extrema importância para o mercado de alimentos. Isto que antes era uma tendência, agora é visto como obrigação. Os produtos naturais podem ser encaixados em diversas fortes tendências do mercado como a Naturalidade, Saudabilidade e Clean Label. Essas tendências possuem significados diferentes, mas que aparecem como sendo muitas vezes intercambiáveis quando tratamos de produtos naturais. Para justificar o uso de ingredientes cada vez mais naturais, os dados são claros.
São inúmeras as previsões relacionadas aos acontecimentos que irão ocorrer este ano. Ainda, vários sentimentos tomam o mercado desde que a pandemia começou, tais como: ansiedade, cautela e ousadia. Mas uma coisa é inegável: a sensação de estarmos em rede. Todos as ações dos indivíduos exercem determinada influência no outro (aprendemos isso em 2020) e, como em todo momento de crise, há esperança de que juntos podemos ser mais fortes. Ou seja, todos os elos da cadeia de alimentos em cooperação.
Como trabalhar com a personalização no mercado de alimentos?
Nesse vídeo contamos um pouco sobre um dos aspectos da mega-tendência personalização, a segmentação de mercado.
O mundo mudou e não tem botão de volta. E depois de tantos meses de quarentena, lives e receitas de pães, o tédio se instalou em muitas casas. Assim, o escapismo da quarentena surge em qualquer coisa que nos remeta a outros tempos. Segundo a Kerry, sabores exóticos que promovam uma fuga da fadiga da pandemia tendem a decolar em 2021. Então, clique e viaje pelas páginas do nosso E-book em destinos exóticos para nosso paladar descobrir.
Quem não gosta de sentir-se especial? Afinal, vivemos a era da experiência, do diferente e segmentado, em que buscamos encontrar nossa tribo. As escolhas de consumo já não são pautadas somente no comprar, mas no vivenciar e no sentir. Sendo assim, no mercado de alimentos não poderia ser diferente. Nele, temos um consumidor que une seu estilo de vida e valores à escolha daquilo que vai ingerir. Já não podemos pensar apenas em produtos de massa, sendo indispensável a personalização e criação de produtos especiais. Se antes o reconhecimento do sucesso era o McDonald’s ter o mesmo cardápio em qualquer lugar do mundo, hoje valoriza-se a segmentação para a inclusão de todos os públicos.
